Juliana M Ferreira, diretora-executiva da Freeland Brasil e exploradora da National Geographic chama a atenção para relações entre o tráfico de espécies silvestres e prejuízos econômicos para o país no artigo, "Além de queimadas e desmatamento, onças sofrem com tráfico de suas partes" por Adele Santelli, publicado pela National Geographic neste 03 de outubro de 2020. Dra Juliana chama a atenção para relações entre o tráfico de espécies silvestres e prejuízos econômicos para o país. A retirada de animais de forma irregular e em grande volume dos ecossistemas brasileiros afeta não só o equilíbrio ambiental, mas os serviços ambientais oferecidos pela fauna, como a polinização, controle de pragas e manutenção dos cursos d’água. O tráfico ilegal de vida silvestre também é acompanhado de outros crimes danosos aos cofres públicos e ao bem-estar social, como corrupção, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, fraude e falsificação de documentos públicos e exploração de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Além disso, “é preciso todo um aparato governamental para fiscalizar, apreender, cuidar dos animais do tráfico e reabilitá-los, ou seja, investir para consertar os impactos desse crime”, diz a pesquisadora. “É um grande vazamento de recursos da sociedade em diferentes níveis.”"
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