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Observatório

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Juliana M Ferreira, diretora-executiva da Freeland Brasil, concedeu entrevista para o DF2 Jornal local da cidade de Brasília, Distrito Federal na reportagem “Apreensão de aves: casos deste ano representam mais da metade de todo ano passado” por Lígia Alencar.


A reportagem fala sobre o aumento de apreensões de pássaros neste primeiro semestre de 2022 e a preocupação de evitar o tráfico de animais. De janeiro a 15 de maio foram apreendidos só pela Polícia Militar Ambiental do Distrito Federal 1.075 pássaros e em todo o ano de 2021 1.873, ou seja, em menos de 5 meses temos mais da metade de toda a apreensão do ano passado.


Ao longo da entrevista, Juliana falou sobre a necessidade de fortalecer a capacidade de fiscalização, assim como de leis mais eficazes.


A gente tem pouca capacidade fiscalizatória e é muito fácil fazer o que a gente chama de esquentamento, ou seja, fazer com que um animal que tem origem ilegal pareça de origem legal. Além da facilidade em se fazer, as pessoas não percebem isso como um crime, e lucram. Um animal que tem um valor, dependendo da espécie de R$ 50 a R$ 100 quando ele tem uma aparência de legalizado ele chega a valer de R$ 1.000 a R$ 3.000. Com isso existe um mercado de esquentamento de animais, de venda de documentação de origem, venda de anilha, falsificação de anilha.

Assista a reportagem completa em https://g1.globo.com/df/distrito-federal/df2/video/apreensao-de-aves-casos-deste-ano-representam-mais-da-metade-de-todo-ano-passado-10595307.ghtml




A Freeland Brasil é uma organização brasileira, sem fins lucrativos, cuja missão é a conservação da biodiversidade através do combate ao tráfico de espécies silvestres. A Freeland Brasil trabalha por um mundo sustentável e livre do tráfico de espécies silvestres. Nossa missão é a conservação da biodiversidade através do combate ao tráfico de espécies silvestres, usando uma abordagem de três pilares interdependentes: educação, capacitação e política.




A Freeland Brasil, fundada em 2012, é o braço sul-Americano da Freeland Global (freeland.org), uma respeitada organização internacional de combate ao tráfico de espécies silvestres e de pessoas. A Freeland Global trabalha com governos para proteger comunidades humanas e vida silvestre vulneráveis do crime organizado e da corrupção.

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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é parceiro da Freeland-Brasil na capacitação DetectaTraf “Detecção do Tráfico Transfronteiriço de Espécies Silvestres”, iniciativa da Freeland-Brasil que acontece nos meses junho e julho neste ano de 2022 de forma online e ao vivo.


A Freeland conta com o apoio também do Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos e do financiador o Gabinete de Assuntos Internacionais de Aplicação da Lei e Narcóticos (INL).


Ao todo são 312 agentes de diferentes entidades do Brasil e Argentina inscritos para o curso. O Ibama enviou 93 servidores como alunos e 3 como instrutores. Participam também servidores das instituições do Brasil Polícia Federal, Receita Federal e Polícia Rodoviária Federal e, da Argentina Ministerio de Seguridad.


O Objetivo é realizar uma capacitação ampla que aumente a conscientização de agentes de diferentes instituições governamentais sobre a relevância do tráfico de espécies silvestres, o modus operandi, ferramentas e formas para combater esse crime em colaboração com outras instituições. Os participantes poderão se inscrever para uma capacitação presencial para se formarem instrutores deste curso, podendo, assim, replicar a capacitação em suas instituições.




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A coluna da Freeland-Brasil no OEco destaca a oportunidade ímpar do Brasil em se posicionar junto à Comissão sobre Prevenção do Crime e Justiça Penal (CPCJP) da ONU para fortalecer o combate ao tráfico internacional de espécimes de fauna e flora.


No artigo, Juliana Machado Ferreira - Diretora Executiva da Freeland-Brasil e Nádia Moraes-Barros - Coordenadora de Ciências Biológicas da Freeland-Brasil trazem à luz uma discussão sobre uma proposta para fortalecer o arcabouço legal internacional para o combate ao tráfico internacional de espécies silvestres.


Juliana e Nadia apontam as limitações do arcabouço legal existente e chamam atenção para o documento recentemente apresentado por Angola, Peru e Quênia à Comissão sobre Prevenção do Crime e Justiça Penal (CPCJP) da ONU, no qual são delineadas estratégias de cooperação internacional para fortalecer os mecanismos legais no combate a este crime.


O apoio do Brasil a esta iniciativa constitui uma oportunidade ímpar de se posicionar, como país detentor da maior biodiversidade do planeta, no combate ao tráfico internacional de espécies silvestres.



A coluna da Freeland-Brasil no site de notícias ambientais OEco aborda questões relativas ao tráfico de fauna silvestre.



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